MANUEL BANDEIRA (1886-1968)

Gran poeta y es un acierto el haberlo traido a este foro y además en la versión original también, para mayor valoración de su cadencia poética.
Un abrazo
Ignacio Bellido

Que lindo es aprender a vuestro lado, gracias por taerlo, un beso Maria.-

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"MI GRAN TERNURA..."

Mi gran ternura
esas aves muertas,
para que
las arañas diminutas.
Mi gran ternura
Para las mujeres
que eran hermosas chicas
y mujeres feas,
las mujeres
que han sido deseable
y dejó de ser.
Para las mujeres
que me amaba y que yo
no podía amar .
Mi gran ternura
esos poemas
que no pude lograr.
Mi gran ternura
por los seres queridos
de edad sin malicia.
Mi gran ternura
Por las gotas de rocío
que son el único adorno
de una tumba.




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"LO IMPOSIBLE, CARIÑO"

Escucha, no quiero decir que mi deseo
Solo quiero decirte que mi amor
Oh, a cambio me das tanta felicidad
que podía restaurar
- Sé reponer -
En el corazón roto
Las más puras alegrías de tu infancia! (Manuel Bandeira)

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"A ESTRELA"

Vi uma estrela tão alta,
Vi uma estrela tão fria!
Vi uma estrela luzindo
Na minha vida vazia.

Era uma estrela tão alta!
Era uma estrela tão fria!
Era uma estrela sozinha
Luzindo no fim do dia.

Por que da sua distância
Para a minha companhia
Não baixava aquela estrela?
Por que tão alta luzia?

E ouvi-a na sombra funda
Responder que assim fazia
Para dar uma esperança
Mais triste ao fim do meu dia.

---
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"LA ESTRELLA"

vi una estrella tan alta,
vi una estrella tan fría!
vi una estrella que brilla
en mi vida vacía.

Era una estrella tan alta!
Era una estrella tan fría!
Solo fue una estrella
brillante en el día.

¿Por qué la distancia
Por mi compañía
no bajó esa estrella?
¿Por qué tan alto lucía?

Entonces lo oí en la sombra
que sólo ha respondido
a dar esperanza
al final más triste de mi día.

(Pedro, María Lua, Pascual...
¿Puede uno de ustedes hacer la correcta
traducción?)

Gracias anticipadas.

 
 

 

 
 

Porquinho-da-Índia

Quando eu tinha seis anos
Ganhei um porquinho-da-índia.
Que dor de coração me dava
Porque o bichinho só queria estar debaixo do fogão!
Levava ele prá sala
Pra os lugares mais bonitos mais limpinhos
Ele não gostava:
Queria era estar debaixo do fogão.
Não fazia caso nenhum das minhas ternurinhas…

— O meu porquinho-da-índia foi minha primeira namorada.

 

Obras

Manoel Bandeira possui uma das maiores obras poéticas da moderna literatura brasileira, dentre poesias, prosas, antologias e traduções:

Poesia

• A Cinza das Horas (1917)
  
  
• Carnaval (1919)
  
  
• Libertinagem (1930)
  
  
• Estrela da Manhã (1936)
  
  
• Lira dos Cinquent'anos (1940)
  
  

Prosa

• Crônica da Província do Brasil (1936)
  
  
• Guia de Ouro Preto, Rio de Janeiro (1938)
  
  
• Noções de História das Literaturas (1940)
  
  
• Noções de História das Literaturas (1940)
  
  
• Autoria das Cartas Chilenas (1940)
  
  
• Literatura Hispano-Americana (1949)
  
  
• De Poetas e de Poesia - Rio de Janeiro (1954)
  
  
• A Flauta de Papel - Rio de Janeiro (1957)
  
  
• Itinerário de Pasárgada (1957)
  
  
• Andorinha, Andorinha (1966)
  Antologia
  
  
  • Antologia dos Poetas Brasileiros da Fase Romântica (1937)
    
  • Antologia dos Poetas Brasileiros da Fase Parnasiana (1938)
    
  • Antologia dos Poetas Brasileiros Bissextos Contemporâneos (1946)
    
  • Antologia Poética (1961)
    
  • Poesia do Brasil (1963)
    
  • Os Reis Vagabundos e mais 50 crônicas (1966)