Aires de Libertad

¿Quieres reaccionar a este mensaje? Regístrate en el foro con unos pocos clics o inicia sesión para continuar.

https://www.airesdelibertad.com

Leer, responder, comentar, asegura la integridad del espacio que compartes, gracias por elegirnos y participar

Estadísticas

Nuestros miembros han publicado un total de 1065104 mensajes en 48375 argumentos.

Tenemos 1587 miembros registrados

El último usuario registrado es José Valverde Yuste

¿Quién está en línea?

En total hay 347 usuarios en línea: 6 Registrados, 1 Ocultos y 340 Invitados :: 2 Motores de búsqueda

Guadalupe Cisneros Villa, javier eguílaz, José María, Maria Lua, Pascual Lopez Sanchez, Ramón Carballal


El record de usuarios en línea fue de 1156 durante el Mar 05 Dic 2023, 16:39

Últimos temas

» MAIAKOVSKY Y OTROS POETAS RUSOS Y SOVIÉTICOS, 3
Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 EmptyHoy a las 06:50 por Pascual Lopez Sanchez

» NO A LA GUERRA 3
Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 EmptyHoy a las 03:52 por Pedro Casas Serra

» 2021-08-17 a 2021-11-24 APOCALIPSIS, 21: 8: EL GENERAL MORAGUES
Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 EmptyHoy a las 03:44 por Pedro Casas Serra

» 2021-08-17 a 2021-11-24 APOCALIPSIS, 21: 8: GRATINIANA BUSTAMANTE, GITANA
Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 EmptyHoy a las 03:34 por Pedro Casas Serra

» Poetas murcianos
Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 EmptyHoy a las 01:46 por Pascual Lopez Sanchez

» XII. SONETOS POETAS ESPAÑOLES SIGLO XX (VII)
Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 EmptyHoy a las 01:05 por Pascual Lopez Sanchez

» ANTOLOGÍA DE GRANDES POETAS HISPANOAMÉRICANAS
Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 EmptyHoy a las 01:03 por Pascual Lopez Sanchez

»  FERNANDO PESSOA II (13/ 06/1888- 30/11/1935) )
Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 EmptyAyer a las 20:03 por Maria Lua

»  DOSTOYEVSKI
Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 EmptyAyer a las 20:01 por Maria Lua

» JULIO VERNE (1828-1905)
Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 EmptyAyer a las 19:50 por Maria Lua

Noviembre 2024

LunMarMiérJueVieSábDom
    123
45678910
11121314151617
18192021222324
252627282930 

Calendario Calendario

Conectarse

Recuperar mi contraseña

Galería


Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Empty

3 participantes

    Fabricio Carpinejar (1972-

    Maria Lua
    Maria Lua
    Administrador-Moderador
    Administrador-Moderador


    Cantidad de envíos : 76690
    Fecha de inscripción : 12/04/2009
    Localización : Nova Friburgo / RJ / Brasil

    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Empty Re: Fabricio Carpinejar (1972-

    Mensaje por Maria Lua Vie 18 Oct 2024, 15:24

    OPORTUNISTA (ou Chamfort)

    O fim ainda é um meio.
    O político vê em seu cadafalso
    mais uma chance de subir ao palco.



    ***************



    OPORTUNISTA (o Chamfort)

    El fin sigue siendo un medio.
    El político ve en su cadalso
    una oportunidad más de subir al palco.


    _________________



    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Marialuaf


    "Ser como un verso volando
    o un ciego soñando
    y en ese vuelo y en ese sueño
    compartir contigo sol y luna,
    siendo guardián en tu cielo
    y tren de tus ilusiones."
    (Hánjel)





    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Luna7
    Maria Lua
    Maria Lua
    Administrador-Moderador
    Administrador-Moderador


    Cantidad de envíos : 76690
    Fecha de inscripción : 12/04/2009
    Localización : Nova Friburgo / RJ / Brasil

    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Empty Re: Fabricio Carpinejar (1972-

    Mensaje por Maria Lua Vie 25 Oct 2024, 08:31

    PAPEL CARBONO

    Ela reclama de minha fraca memória.
    Fala alguma coisa, escuto, mas não guardo.
    Juro que escuto, a deficiência não é auditiva.
    É que não encontro um local seguro para guardar.

    Há muito tempo deixei
    de ser um esconderijo confiável.


    ***************


    PAPEL CARBÓN


    Ella se queja de mi mala memoria.
    Dice algo, lo escucho, pero no lo tengo presente.
    Juro que lo escucho, la discapacidad no es auditiva.
    Lo que pasa es que no encuentro un lugar seguro para guardarlo.

    Hace mucho tiempo
    aue ya no soy un escondite confiable.


    _________________



    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Marialuaf


    "Ser como un verso volando
    o un ciego soñando
    y en ese vuelo y en ese sueño
    compartir contigo sol y luna,
    siendo guardián en tu cielo
    y tren de tus ilusiones."
    (Hánjel)





    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Luna7
    Maria Lua
    Maria Lua
    Administrador-Moderador
    Administrador-Moderador


    Cantidad de envíos : 76690
    Fecha de inscripción : 12/04/2009
    Localización : Nova Friburgo / RJ / Brasil

    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Empty Re: Fabricio Carpinejar (1972-

    Mensaje por Maria Lua Dom 27 Oct 2024, 12:42

    FALTA DE TEMPO




    Existe um único antídoto para a falta de tempo. Um único.
    Estar apaixonado.
    Esquecer de si para inventar o desejo.
    O desejo transforma-se no próprio tempo.
    Tudo é adiado.



    **************




    FALTA DE TIEMPO




    Solo hay un antídoto para la falta de tiempo. Sólo uno.
    Estar enamorado.
    Olvídar de ti mismo para inventar el deseo.
    El deseo se transforma en el tiempo.
    Todo se pospone.


    _________________



    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Marialuaf


    "Ser como un verso volando
    o un ciego soñando
    y en ese vuelo y en ese sueño
    compartir contigo sol y luna,
    siendo guardián en tu cielo
    y tren de tus ilusiones."
    (Hánjel)





    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Luna7
    Maria Lua
    Maria Lua
    Administrador-Moderador
    Administrador-Moderador


    Cantidad de envíos : 76690
    Fecha de inscripción : 12/04/2009
    Localización : Nova Friburgo / RJ / Brasil

    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Empty Re: Fabricio Carpinejar (1972-

    Mensaje por Maria Lua Vie 01 Nov 2024, 10:45

    Poema do livro Biografia de uma árvore



    Ouvidos de orvalho



    Na eternidade, ninguém se julga eterno.
    Aqui, nesta estada, penso que vou durar
    além dos meus anos, que terei
    outra chance de reaver o que não fiz.
    Se perdoar é esquecer, me espera o pior:
    serei esquecido quando redimido.

    Não me perdoes, Deus. Não me esqueças.
    O esquecimento jamais devolve seus reféns.

    A claridade não se repete. A vida estala uma única vez.

    O fogo é uma noz que não se quebra com as mãos.
    A voz vem do fogo, que somente cresce se arremessado.
    Não há como recuar depois de arder alto.
    Fui lançado cedo demais às cinzas.

    Somos reacionários no trajeto de volta.
    Quando estava indo ao teu encontro,
    arrisquei atalhos e travessas desconhecidas.
    Acreditei que poderia sair pela entrada.
    Ao retornar, não improviso.

    Minha conversão é pelo medo,
    orando de joelhos diante do revólver,
    sem volver aos lados,
    na dúvida se é de brinquedo ou de verdade.

    O vento faz curva. Não mexo nos bolsos,
    na pasta e na consciência,
    nenhum gesto brusco de guitarra,
    a ciência de uma mira
    e o gatilho rodando próximo
    do tambor dos dentes.

    Derramado em Deus, junto meu desperdício.

    Vou te extraviando no ato de nomear.
    Melhor seria recuar no silêncio.

    Cantamos em coro como animais da escureza.
    Os cílios não germinaram.
    Falta plantio em nossas bocas, vegetação nas unhas,
    estampas e ervas no peito.
    Suplicamos graves e agudos, espasmos e espanto,
    compondo esquina com a noite.

    Cantar não é desabafo,
    mas puxar os sinos
    além do nosso peso,
    acordando a cúpula de pombas.

    Somos fumaça e cera,
    limo e telha,
    névoa e leme.
    O inverno nos inventou.

    Não importa se te escuto
    ou se explodes meus ouvidos de orvalho:
    morre aquilo que não posso conversar?

    Ficarei isolado e reduzido,
    uma fotografia esvaziada de datas.
    Os familiares tentarão decifrar quem fui
    e o que prosperou do legado.
    Haverei de ser um estranho no retrato
    de olhos vivos em papel velho.

    Escrevo para ser reescrito.
    Ando no armazém da neblina, tenso,
    sob ameaça do sol.
    Masco folhas, provando o ar, a terra lavada.
    Depois de morto, tudo pode ser lido.

    Vejo degraus até no vôo.
    Tua violência é a suavidade.
    Não há queda mais funda
    do que não ser o escolhido,
    amargar o fim da fila,
    ser o que fica para depois,
    o que enumera os amigos
    pelos obituários de jornal,
    o que enterra e se retrai no desterro,
    esfacela a rosa ao toque
    na palidez das pétalas e velas,
    vistoriando cada ruga
    e infiltração de heras entre as veias,
    nunca adulto para compreender.

    Não há nada de natural na morte natural.
    Divorciar-se do corpo, tremer ao segurar
    as pernas, acomodar-se no finito
    de uma cama e deitar com o tumulto
    que vem de um túmulo vazio.



    _________________



    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Marialuaf


    "Ser como un verso volando
    o un ciego soñando
    y en ese vuelo y en ese sueño
    compartir contigo sol y luna,
    siendo guardián en tu cielo
    y tren de tus ilusiones."
    (Hánjel)





    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Luna7
    Maria Lua
    Maria Lua
    Administrador-Moderador
    Administrador-Moderador


    Cantidad de envíos : 76690
    Fecha de inscripción : 12/04/2009
    Localización : Nova Friburgo / RJ / Brasil

    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Empty Re: Fabricio Carpinejar (1972-

    Mensaje por Maria Lua Mar 05 Nov 2024, 19:16

    Ser inteiro custa caro.
    Endividei-me por não me dividir.
    Atrás da aparência, há uma reserva de indigência,
    a volúpia dos restos.
    Parto em expedição às provas de que vivi.
    E escavo boletins, cartas e álbuns
    — o retrocesso da minha letra ao garrancho.
    O passado tem sentido se permanecer desorganizado.
    A verdade ordenada é uma mentira.


    *****************



    Ser íntegro cuesta caro.
    Me dividí por no dividirme.
    Atrás de la apariencia, hay una pizca de miseria,
    es el gusto por las sobras.
    Parto en expedición hacia las pruebas de que viví.
    Excavo boletines, cartas, álbumes
    —el gesto reaccionario de mi letra de gancho.
    EI pasado tiene sentido si permanece en desorden.
    La verdad organizada es una mentira.




    _________________



    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Marialuaf


    "Ser como un verso volando
    o un ciego soñando
    y en ese vuelo y en ese sueño
    compartir contigo sol y luna,
    siendo guardián en tu cielo
    y tren de tus ilusiones."
    (Hánjel)





    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Luna7
    Maria Lua
    Maria Lua
    Administrador-Moderador
    Administrador-Moderador


    Cantidad de envíos : 76690
    Fecha de inscripción : 12/04/2009
    Localización : Nova Friburgo / RJ / Brasil

    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Empty Re: Fabricio Carpinejar (1972-

    Mensaje por Maria Lua Sáb 09 Nov 2024, 08:30

    Não devo conselhos,
    não devo a franqueza
    das pausas,

    a serenidade dos escolhos,
    não devo a força
    de minha fraqueza.

    Mergulho os calcanhares
    a empurrar
    a barca do ventre

    e circundas o vazio,
    os ciclos do som,
    conciliado com a verdade,

    pai maduro de minha escolha,
    navegando
    a paternidade das águas.



    ***************





    No debo consejos
    no debo la franqueza
    de pausas,

    la serenidad de los obstáculos,
    no debo la fuerza
    de mi debilidad.

    Buceo los talones
    a mover
    el barco del vientre

    y rodeas el vacío,
    los ciclos del sonido,
    conciliado con la verdad,

    padre maduro de mi elección,
    navegando
    la paternidad de las aguas.


    _________________



    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Marialuaf


    "Ser como un verso volando
    o un ciego soñando
    y en ese vuelo y en ese sueño
    compartir contigo sol y luna,
    siendo guardián en tu cielo
    y tren de tus ilusiones."
    (Hánjel)





    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Luna7
    Maria Lua
    Maria Lua
    Administrador-Moderador
    Administrador-Moderador


    Cantidad de envíos : 76690
    Fecha de inscripción : 12/04/2009
    Localización : Nova Friburgo / RJ / Brasil

    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Empty Re: Fabricio Carpinejar (1972-

    Mensaje por Maria Lua Mar 12 Nov 2024, 09:20

    As horas são amargas,
    derradeiras,
    os anjos perderam

    a escala dos teus ouvidos,
    O destino nos assemelha
    mais que o nascimento.

    Tuas passadas são curtas,
    o perfil, enviesado.
    Há uma parelha sendo

    levada nas costas.
    Fermentas o funcho,
    o fungo e o estrume.


    ************


    Las horas son amargas,
    finales,
    los angeles perdieron

    la escala de tus oídos,
    El destino se parece a nosotros.
    más que el nacimiento.

    Tus pasos son cortos,
    el perfil, torcido.
    hay una pareja siendo

    llevada en la espalda.
    Fermentas el hinojo,
    los hongos y el estiércol.


    _________________



    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Marialuaf


    "Ser como un verso volando
    o un ciego soñando
    y en ese vuelo y en ese sueño
    compartir contigo sol y luna,
    siendo guardián en tu cielo
    y tren de tus ilusiones."
    (Hánjel)





    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Luna7
    Maria Lua
    Maria Lua
    Administrador-Moderador
    Administrador-Moderador


    Cantidad de envíos : 76690
    Fecha de inscripción : 12/04/2009
    Localización : Nova Friburgo / RJ / Brasil

    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Empty Re: Fabricio Carpinejar (1972-

    Mensaje por Maria Lua Jue 14 Nov 2024, 09:51

    FALTA DE TEMPO

    Existe um único antídoto para a falta de tempo. Um único.
    Estar apaixonado.
    Esquecer de si para inventar o desejo.
    O desejo transforma-se no próprio tempo.
    Tudo é adiado.




    *********************

    FALTA DE TIEMPO

    Existe un único antídoto contra la falta de tiempo. Uno solo.
    Estar enamorado.
    Olvidarse de si mismo para inventar el deseo.
    El deseo se transforma en el tiempo.
    Todo está pospuesto.


    _________________



    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Marialuaf


    "Ser como un verso volando
    o un ciego soñando
    y en ese vuelo y en ese sueño
    compartir contigo sol y luna,
    siendo guardián en tu cielo
    y tren de tus ilusiones."
    (Hánjel)





    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Luna7
    Maria Lua
    Maria Lua
    Administrador-Moderador
    Administrador-Moderador


    Cantidad de envíos : 76690
    Fecha de inscripción : 12/04/2009
    Localización : Nova Friburgo / RJ / Brasil

    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Empty Re: Fabricio Carpinejar (1972-

    Mensaje por Maria Lua Vie 15 Nov 2024, 11:20

    O mundo aparece demasiado explicado.


    Teu jeito calado indica esperança,

    mas quem diz que não é remorso?



    Sou fiel aos hábitos; tu, aos mistérios.

    Não coincidimos nossa lealdade.

    Suporto, sobrevives.



    O que adianta transbordar

    se não dás conta do mínimo?

    O que adianta me retrair

    se não percebo o invisível?




    ******************



    El mundo parece demasiado explicado.


    Tu manera callada indica esperanza,

    pero ¿quién dice que no es remordimiento?



    Soy fiel a los hábitos; tú, a los misterios.

    No coincidimos nuestras lealtades.

    Yo aguanto, tú sobrevives.



    ¿De qué sirve desbordarse?

    si no puedes con el mínimo?

    ¿De qué sirve retraerse

    si no percibo lo invisible?


    * * *





    http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/rio_grade_sul/capinejar.html


    _________________



    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Marialuaf


    "Ser como un verso volando
    o un ciego soñando
    y en ese vuelo y en ese sueño
    compartir contigo sol y luna,
    siendo guardián en tu cielo
    y tren de tus ilusiones."
    (Hánjel)





    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Luna7
    Maria Lua
    Maria Lua
    Administrador-Moderador
    Administrador-Moderador


    Cantidad de envíos : 76690
    Fecha de inscripción : 12/04/2009
    Localización : Nova Friburgo / RJ / Brasil

    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Empty Re: Fabricio Carpinejar (1972-

    Mensaje por Maria Lua Vie 15 Nov 2024, 11:51


    Não ter sido compreendido

    condenou-me a assumir verdades

    que desconhecia, filhos que

    não eram de minha boca,

    compromissos que não quis ir.



    Ao longo da fala,

    abri correspondências alheias.

    A ausência de clareza

    me perturbou a viver de favor

    em meu corpo.




    *****************



    No haber sido entendido

    Me condenó a asumir verdades.

    que no sabía, hijos que

    no fueron de mi boca,

    Citas a las que no quería ir.



    A lo largo del discurso,

    Abrí correspondencias ajenas

    La ausencia de claridad

    me molestó vivir como un favor

    en mi cuerpo.


    _________________



    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Marialuaf


    "Ser como un verso volando
    o un ciego soñando
    y en ese vuelo y en ese sueño
    compartir contigo sol y luna,
    siendo guardián en tu cielo
    y tren de tus ilusiones."
    (Hánjel)





    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Luna7
    Maria Lua
    Maria Lua
    Administrador-Moderador
    Administrador-Moderador


    Cantidad de envíos : 76690
    Fecha de inscripción : 12/04/2009
    Localización : Nova Friburgo / RJ / Brasil

    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Empty Re: Fabricio Carpinejar (1972-

    Mensaje por Maria Lua Dom 17 Nov 2024, 20:31

    Tua respiração

    nos escombros,

    o pulso disciplinado,



    afinado como um plano.

    Levanta do fino trato

    com os finados.



    A chama engana sua altura

    ao pavio que a sustenta.

    Viajas como o olhar do regresso,



    chegas com o olhar da despedida.

    O dia recusa a inocência,

    tem o gosto de sol nos cabelos



    ***************


    tu aliento

    en los escombros,

    el pulso disciplinado,



    afinado como un plan.

    Levanta del tracto gentil

    con los muertos.



    La llama engaña su altura.

    a la mecha que lo sostiene.

    Viajas como la mirada del retorno,



    Llegas con mirada de despedida.

    El día rechaza la inocencia,

    Sabe a sol en tu cabello


    _________________



    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Marialuaf


    "Ser como un verso volando
    o un ciego soñando
    y en ese vuelo y en ese sueño
    compartir contigo sol y luna,
    siendo guardián en tu cielo
    y tren de tus ilusiones."
    (Hánjel)





    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Luna7

    Contenido patrocinado


    Fabricio Carpinejar (1972- - Página 8 Empty Re: Fabricio Carpinejar (1972-

    Mensaje por Contenido patrocinado


      Fecha y hora actual: Jue 21 Nov 2024, 07:12