A Raul Proença
No lânguido esmaecer das amorosas
Tardes que morrem voluptuosamente
Procurei-o no meio de toda a gente.
Procurei-o em horas silenciosas
Das noites da minh'alma tenebrosas!
Boca sangrando beijos, flor que sente...
Olhos postos num sonho, humildemente...
Mãos cheias de violetas e de rosas...
E nunca o encontrei!... Prince Charmant
Como audaz cavaleiro em velhas lendas
Virá, talvez, nas névoas da manhã!
Ah! Toda a nossa vida anda a quimera
Tecendo em frágeis dedos frágeis rendas...
— Nunca se encontra Aquele que se espera!...
Hoy a las 9:47 am por Maria Lua
» CECILIA MEIRELES ( POETA BRASILEÑA)
Hoy a las 9:41 am por Maria Lua
» MARIO QUINTANA ( Brasil: 30/07/1906 -05/05/1994)
Hoy a las 9:40 am por Maria Lua
» CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE (Brasil, 31/10/ 1902 – 17/08/ 1987)
Hoy a las 9:38 am por Maria Lua
» Stéphan Mallarmé (1842-1897)
Hoy a las 9:36 am por Maria Lua
» Luís Vaz de Camões (c.1524-1580)
Hoy a las 9:33 am por Maria Lua
» VICTOR HUGO (1802-1885)
Hoy a las 9:31 am por Maria Lua
» Rabindranath Tagore (1861-1941)
Hoy a las 8:37 am por Maria Lua
» Khalil Gibran (1883-1931)
Hoy a las 8:33 am por Maria Lua
» Yalal ad-Din Muhammad Rumi (1207-1273)
Hoy a las 8:28 am por Maria Lua